O texto de André Lemos traz indagações sobre a inclusão digital. O autor se mostra incomodado quanto a questão que se deve incluir a qualquer custo. Ou seja não se pode pensar em inclusão como forma de vender programas, ou como uma maneira de ter uma estatística quanto ao número de uso de computadores. O autor ainda ressalta que se incluir é simplesmente adaptar, estamos assim num mau caminho, o caminho da burrice. É interessante o que o autor coloca no último parágrafo quando diz: talvez a verdadeira e mais sábia inclusão seja a da auto-exclusão inteligente, questionadora e inquieta.
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